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Descubra momentos inspiradores da jornada de mulheres na TI

Mulheres na história

Ada Lovelace

Ada Lovelace

Ada Lovelace

Uma mulher à frente do seu tempo..


Grace Hooper

Ada Lovelace

Ada Lovelace

Conhecida como a “Avó do COBOL”

Irmã Mary

Ada Lovelace

Katherine Johnson

Pioneira na ciência da computação

Katherine Johnson

Kären Spärck Jones

Katherine Johnson

A matemática que levou o homem à Lua

Kären Spärck Jones

Kären Spärck Jones

Kären Spärck Jones

Criadora do conceito dos sites de busca

Margaret Hamilton

Kären Spärck Jones

Kären Spärck Jones

A mulher que fez com que o homem pisasse na Lua

Carol Shaw

Radia Perlman

Carol Shaw

A primeira desenvolvedora de jogos eletrônicos

Susan Kare

Radia Perlman

Carol Shaw

A mulher que revolucionou o design gráfico dos pixels!

Radia Perlman

Radia Perlman

Radia Perlman

A mãe da Internet

Mulheres na atualidade

Dilma Menezes da Silva

 Ela é uma brasileira com PhD em Ciência da Computação que hoje vive nos Estados Unidos, onde recebeu o prêmio ACM Distinguished Scientist, que reconhece profissionais que contribuíram de forma significativa no campo da computação.


Era  2008 quando Dilma Menezes da Silva ajudou a desenvolver uma das  tecnologias mais essenciais dos dias de hoje: a computação em nuvem. Boa  parte dos serviços online que usamos no cotidiano só são possíveis  porque essa tecnologia existe.

 

Dilma atuava na IBM Research, em Nova York, nos EUA, como líder de  sistemas operacionais quando seu grupo pesquisava o tema. “Tínhamos uma  nuvem que usávamos internamente na IBM e eu era uma das líderes”,  lembra. Algum tempo depois, ela foi para a Qualcomm Research, na  Califórnia, e lá dedicou-se à interface da computação móvel com a nuvem.  


Então, se você usa Netflix, aplicativo de banco, e-mail online,  e-commerce e diversas outras aplicações, Dilma é uma das responsáveis  por isso. Cientista da computação, ela sempre esteve envolvida com  pesquisa acadêmica no segmento de desenvolvimento de software em  máquinas virtuais. “As máquinas virtuais são o elemento básico da  computação em nuvem.”


Referências:

 8 de março | Computação em nuvem é trabalho de brasileira | Rádio Itatiaia 

 Mulheres na TI: você também pode ser uma delas! | Especial publicitário – Witec | G1 (globo.com) 

Clarisse Sieckenius de Souza: linguagem e computadores inteligentes

Clarisse Sieckenius de Souza (Rio de Janeiro) é uma  cientista da computação, escritora e professora titular no Departamento  de Informática da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro  (PUC-Rio), onde ela faz pesquisas na área de interação humano-computador  (HCI) e desenvolveu a teoria da engenharia semiótica.


Foi, juntamente com seus alunos de mestrado e doutorado, a criadora da internacionalmente conhecida Engenharia Semiótica,  a primeira teoria semiótica para a Interação Humano Computador proposta  no âmbito da Informática. Clarisse foi coordenadora do SERG – Semiotic Engineering Research Group (grupo de pesquisas em Engenharia Semiótica), hoje parte do Laboratório Ideias. Esta teoria foi posteriormente expandida para tratar de desenvolvimento de software centrada em pessoas (Human-Centered Software Development) e também, mais recentemente, aspectos éticos no design de sistemas inteligentes.  Clarisse é Bacharel em Tradução e Interpretação de Conferências –  Inglês e Francês (1979), Mestre em Língua Portuguesa (1982) e Doutora em  Linguística Aplicada (1987) pelo Departamento de Letras da PUC-Rio.  Hoje em dia, dedica-se ao estudo de filosofia da tecnologia e a explorações no campo da ética e mediação algorítmica de processos sociais. Nestas atividades, tem buscado encontrar e estreitar parcerias interdisciplinares com as ciências sociais e humanas.


Referências:

Departamento de Informática – PUC-Rio | Clarisse Sieckenius de Souza   

Conheça a trajetória de Clarisse Sieckenius, uma das mulheres mais notáveis do mundo na Computação – PrograMaria

Linguagem e computadores inteligentes: entrevista com Clarisse Sieckenius de Souza » revista USINA

Kimberly Bryant: Como criar oportunidades para mulheres negras na tecnologia

Kimberly Bryant, líder visionária na tecnologia, fundadora  da ASCEND Ventures. Promove oportunidades para fundadores marginalizados  em Web3, sustentabilidade, agtech e femtech. Criou o Black Innovation  Lab para moldar líderes que usam a tecnologia para impacto social e  equidade, após o sucesso com o Black Girls CODE. Reconhecida  internacionalmente por seu impacto transformador no setor de tecnologia,  é uma palestrante influente e defensora da diversidade na tecnologia.


Quando  estava na faculdade, Engenheira da Computação, Kimberly Bryant se  sentia numa espécie de ilha: havia poucas mulheres na sua turma, e  pouquíssimas delas eram negras. Quando começou a trabalhar, não  encontrou situação diferente. “Muitas vezes, eu era a única mulher na  sala de reunião. Era certamente a única na liderança de uma equipe  técnica.”


Mais tarde, a filha de Kimberly, Kai Morton, então com  11 anos, começou a se interessar por games e ciências. Mas não havia na  comunidade lugares onde Kai pudesse desenvolver essas habilidades. E  Kimberly não queria que a filha se sentisse tão sozinha quanto a mãe.


Desse pensamento nasceu a organização sem fins lucrativos Black Girls CODE, criada por Kimberly em 2011. O BGC oferece cursos de extensão e  workshops de programação para garotas negras e tem hoje 14 unidades.


Referências:

 Como criar oportunidades para mulheres negras na tecnologia – Época Negócios | SXSW (globo.com) ;

SXSW: depois de Kimberly Bryant, nada será como antes (updateordie.com)

Nina da Hora e a Justiça Algorítmica

Nina da Hora, cientista da computação e  ativista, é formada em Ciências da Computação pela PUCRio. Mestranda em  Inteligência Artificial na Unicamp, pesquisa Justiça Algorítmica.  Especialista de Domínio na Thoughtworks, colabora com as Nações Unidas.  Fundou o Instituto da Hora, uma organização sem fins lucrativos para  promover narrativas antirracistas e direitos digitais. Reconhecida na  lista Forbes 30 Under 30. Colunista da MIT Technology Review, onde  escreve sobre ciência, tecnologia e sociedade.


No momento é mestranda em Inteligência artificial na Unicamp e está se dedicando a pesquisa sobre justiça algorítmica. Nina  se autodenomina HackerAntirracista e uma Cientista da computação em  construção. 


Preocupada com a sociedade atual fundou em 2020 o Instituto da Hora , uma organização sem fins lucrativos, fundada por mulheres negras e  indígenas e liderada pela HackerAntirracista. Buscando, assim,  descentralizar o conhecimento científico, potencializar narrativas  antirracistas na tecnologia e emancipar os direitos digitais no Brasil.

     

Referências:

Início | Cientista da Computação (ninadahora.dev) ;

Nina da Hora – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Nina da Hora, Autor em MIT Technology Review (mittechreview.com.br)

NINA DA HORA, A JOVEM QUE ESTÁ HACKEANDO O SISTEMA (fundacaotelefonicavivo.org.br)

Parisa Tabriz, a princesa hacker que defende o Google

Parisa Tabriz é uma especialista em segurança da computação  iraniana-americana que trabalha na Google como Vice-Presidente de  Engenharia. Ela escolheu o título “Princesa da Segurança” em seu cartão  de visita.  É paga para pensar como os hackers e conhecida na web como a Princesa do Google.


Na  Faculdade estudou engenharia mas interessou-se pelo assunto da  segurança cibernética. Aconteceu quase por acidente: o seu site pessoal –  onde publicava fotografias e arte digital – foi alvo de um ataque por  parte de hackers. Curiosa, Parisa Tabriz tentou perceber por que é que isso tinha acontecido e acabou por trilhar o caminho que hoje a define.


Ingressou então num clube da Faculdade sobre segurança na Internet.  Era a única mulher e, entre outras coisas, aprendeu estenografia, a  arte de esconder informação em código à vista de todos. Divertia-se a  enviar mensagens dissimuladas em fotos de gatinhos.


Parisa Tabriz lidera uma equipa de 30 pessoas que, todos os dias, ataca os sistemas de segurança do Google  Chrome à procura de erros. É preciso pensar como um hacker para  conseguir defender o browser. E só com esta ideia em mente é que a  equipe será capaz de executar o trabalho eficientemente.


“Dou o  exemplo de uma máquina de venda automática e incentivo-os a pensar em  formas de conseguir os chocolates sem pagar”, disse Parisa à revista  Nature.


Num edifício onde a segurança é a palavra prioritária – e  onde ninguém pode entrar, além da equipe – Trabriz trabalha com milhares  de computadores que testam automaticamente a segurança do Google.  A multinacional também promove concursos e oferece prémios no valor de 2  milhões de euros a quem indicar vulnerabilidades no sistema. Mas a Princesa do Google tem trabalhado bem e em 2014 só um hacker conseguiu atacar o browser.

     

Referências:

Parisa Tabriz, a princesa hacker que defende o Google (estrategiadigital.pt)

Depoimentos

"Fazendo história"

 "O Movimento Mulheres na TI é um sonho sendo realizado que teve como seu  predecessor o “Elas na TI”, cuja  primeira reunião foi em 14/09/2018.  Mas com pouco patrocínio, e embora fossemos apaixonadas, o assunto não  fluiu naquele momento. Na época a ideia veio a partir da observação de  movimentos externos semelhantes.

Ao ver nascer  o Movimento Mulheres na TI e como ele em tão pouco tempo  se tornou referência nacional, é mais que um sonho realizado, é mágico.  Ele é inclusivo, diverso e está ajudando a mudar a cultura do país para o  tema. Tenho orgulho de fazer parte!

Em um Movimento com essas características, colheremos os frutos somente  em cinco anos e é necessário muito esforço para que as carreiras de TI  fiquem mais diversas.

Parabéns a todas as organizadoras e organizadores. E parabéns pela condução do tema!" 


 

Fabiana Lauxen
Banco do Brasil
 

"Me tornei uma menina da TI"

  "Queria cursar  Biologia, mas me tornei uma menina da TI. Quando participei da oficina  de Kanban oferecida pelo Movimento Mulheres na TI tive certeza de que  quero mesmo seguir carreira na TI. Ouvir a Marisa Reghini compartilhar  sua história com a gente foi muito inspirador.”

Eu gosto de  ficção científica. “O Jogador Número 1 é um livro que conta a história  de pessoas que pararam de viver no mundo real, é como se fosse um  metaverso.” A tecnologia é uma aliada com a qual precisamos aprender a  lidar.

A equipe na qual eu trabalhei na Tecnologia do Banco do  Brasil foi bastante receptiva comigo. Viram que eu estava disposta a  aprender e criamos uma relação de confiança.

A adolescência é um  momento em que tudo é muito intenso e de aprendizados importantes. É  importante que a gente saiba aproveitar as oportunidades porque nossas  escolhas mudam quem somos.

O movimento Mulheres Na TI é essencial  para ultrapassar as barreiras de gênero que existem na área da  tecnologia. Como uma garota da TI pude ter exemplos incríveis de mulheres inspiradoras dentro do banco!"

 Sofia Bispo
Analista de TI - BBTS

 

"Oportunidades que me levaram a uma transição de carreira"

  Como é difícil  permitir o nosso sucesso né (rsss), admitir que somos capazes, que não  precisamos ter o diploma da Nasa pra iniciar alguma atividade (rsss),  podemos e devemos sim levantar a mão, fazer perguntas, estudar,  aprender, buscar a realização, admirar mulheres de TI e querer estar ao  lado delas.

Meu primeiro empurrão foi me matricular em uma graduação a distância  sobre Big Data e Inteligência Analítica, em vias de término e com a  certeza de que "só sei que nada sei", mas continuo aprendendo.

Meu segundo empurrão foi me matricular nos Embaixadores Analytics. Esse  foi ainda mais desafiador porque concorria ou com as atividades do  trabalho ou com as tarefas extra Banco (casa, família, faculdade,  amigos, ser mulher etc.). Sem sucesso no momento, mas foi mais uma  semente plantada, com raiz, que um dia pode brotar.

Meu terceiro empurrão: Guardo com muito carinho e admiração!  Agradecimentos especiais a Adriana Haygert Pantaleao e a Priscilla de  Souza Gomes Pacheco, executoras do nosso encontro "Workshop de SQL".  Voltar a falar em SQL, uma linguagem que tive contato nos meus 20 e  poucos anos, de uma forma objetiva, clara, entusiasmada e com muita  energia, além de ser presencial... não há palavras que consigam  descrever minhas emoções quando lembro do nosso encontro.

Pois bem! A partir dali, respirei fundo e tomei posse de um propósito  antigo: me dedicar, hoje mais que ontem, amanhã mais que hoje, para a  transição de carreira!

E as portas foram se abrindo: participei de entrevista e mudei de equipe  (mesma área, movimentação lateral, mas uma gerência mais especialista e  que usa muito análise de dados e programação); levantei a outra mão e  iniciei a Mentoria de TI (sou mentorada no MMTI).

Gratidão! Vcs me ajudaram a dar passos na direção da TI!
   
 Gisely Cristina Ragni
Banco do Brasil

 

"Oportunidades surgem quando a gente menos espera"

   

"Olá, me chamo Priscila,  tenho deficiência visual e quero compartilhar um pouquinho da evolução  que vem acontecendo na minha carreira.  

Eu sou Analista de acessibilidade sênior, e faz 5 meses que  venho trilhando esse novo caminho que escreveu um novo capítulo na minha  história profissional. Um capítulo de muito crescimento e cheio de  oportunidades maravilhosas!  

Faz 5 meses que fui contratada pela Castgroup, para prestar  serviços para o BB realizando testes de acessibilidade. Quando iniciei  na Cast, eu era uma simples analista, hoje me tornei protagonista da  minha carreira e vida profissional.  

Atuo há 4 anos com testes de acessibilidade, mas durante todo  esse tempo nunca consegui ter a visibilidade que consegui em 5 meses  atuando dentro do BB.  

E a oportunidade que foi o divisor de águas para esse protagonismo, foi participar de uma live moderada  pelo grupo “Movimento Mulheres na TI”. Fui convidada pela Simone  Raquel, que atua na área de CX, trabalhando com inclusão, acessibilidade  e experiência do funcionário e contratados.  

Ter recebido esse convite, fez com que eu pudesse trazer minha  experiência profissional, meu conhecimento de como é atuar como mulher  cega no mercado de tecnologia, enfim foi fantástico, ser ouvida,  compreendida e respeitada como a grande profissional que sou.  

Só tenho a agradecer a Simone e a toda a equipe que faz parte  desse movimento por ter me proporcionado essa oportunidade. Depois dessa  participação na live, minha carreira deslanchou, e agora tenho  mais uma oportunidade maravilhosa, estar no BB Digital Week, que me  trará mais visibilidade ainda e me fará subir mais degraus na minha  escada rumo ao sucesso!"

  
 Priscila
Analista de Acessibilidade Sr - Castgroup


 

"Reflexões e novos caminhos"

   "No dia 31/08 desse ano, pude  assistir a uma live no Youtube, organizada pelo Movimento Mulheres na  TI, onde a Priscilla Pacheco compartilhou conosco sobre os principais  erros que são cometidos por quem quer fazer transição de carreira para  TI. Foi um momento muito rico, que me permitiu refletir sobre o meu  caminho até aqui, meus erros e acertos na jornada.  

Também fiquei encantada com a paixão perceptível que ela tem  pela área, e que SIM, é possível termos mais mulheres trabalhando com  Tecnologia no BB!  

Só tenho muito a agradecer à Priscilla e ao MMTI por todo  suporte nessa capacitação e também por engajamento que tenho percebido  entre colegas, pra fazer esse movimento crescer.  

Torço para que mais ações como essa existam no futuro. Já estou  participando de algumas que estão acontecendo e adorando tudo!                

Meu obrigada a todos os envolvidos"


 Valéria da Silva Santos
Banco do Brasil

 

"Referências na TI"



  

 “Eu sinto uma  dificuldade muito grande de encontrar mulheres que estejam na TI nas  quais me espalhar. Então, essa palestra foi incrível. Isso me incentiva e  me dá forças. Parece que foi até pra mim, porque foi a primeira vez que  vocês fizeram palestra e foi na minha formatura”
   
 Sabryne
Aluna ONG Programando o Futuro













 

Movimento Mulheres na TI

Contato


movimentomulheresnati@gmail.com

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